sábado, 18 de julho de 2009

Carpe diem quam minimum credula postero

"Carpe diem quam minimum credula postero
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribui
t Iuppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
aetas: carpe diem quam minim
um credula postero".

"Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã.
Não perguntes, saber é proibido, o fim que os deuses darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia não brinque. É melhor apenas lidar com o
que se cruza no seu caminho. Se muitos invernos Júpiter te dará ou se este é o último, que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar Tirreno: seja sábio, beba o seu vinho e para o curto prazo reescale as suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento está fugindo de nós: colhe o dia, confia o mínimo no amanhã".

"Odes" (I, 11.8) do poeta romano Horácio (65 - 8 AC)



"Mas se você escutar bem de perto, você pode ouvi-los sussurar o seu legado. Vá em frente, abaixe-se. Escute, está ouvindo? - Carpe - ouve? - Carpe, carpe diem, colham o dia garotos, tornem extraordinárias as suas vidas". (do filme "Sociedade dos Poetas Mortos")

domingo, 5 de julho de 2009

O que me interessa...




[...]

Às vezes é um instante...

A tarde faz silêncio...

O vento sopra a meu favor...

Às vezes eu pressinto e é como uma saudade
de um tempo que ainda não passou.

Por trás do seu sossego, atraso o meu relógio...

Acalmo a minha pressa...

Me dá sua palavra...

Sussurre em meu ouvido

só o que me interessa!

[...]

(Lenine/ Dudu Falcão)


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